NEOJIBA anuncia série de concertos em 2020 em homenagem aos 250 anos de Beethoven

  • 15 dez, 2019

NEOJIBA anuncia série de concertos em 2020 em homenagem aos 250 anos de Beethoven

 

 

Em 2020 o mundo estará comemorando os 250 anos de nascimento do compositor alemão Beethoven. Nascido em Bonn, no oeste da Alemanha, no período de transição entre o Classicismo (século XVIII) e o Romantismo (século XIX), Beethoven é um dos pilares da música ocidental, pelo desenvolvimento, linguagem e conteúdo musical, sendo até a atualidade um dos compositores mais respeitados e mais influentes de todos os tempos e o NEOJIBA trará o tema para uma série de concertos no Parque do Queimado e no Teatro Castro Alves, com presença de músicos considerados entre os melhores do mundo.

Série BEETHOVEN 250 Uma série de 7 concertos no Teatro Castro Alves entre 12 de março e 16 dezembro de 2020 com obras de Beethoven e de compositores baianos que vão dialogar com Beethoven. A série BEETHOVEN 250 apresentará grandes atrações nacionais e internacionais, como o maestro brasileiro John Neschling, a pianista argentina Martha Argerich, o violoncelista pernambucano Antonio Meneses, a pianista portuguesa Maria João Pires, o regente paulistano Cláudio Cruz, o maestro brasileiro Isaac Karabtchevsky, o maestro, violinista e violista italiano Edoardo Rosadini, o violinista francês David Grimal, e o pianista baiano Ricardo Castro.

O objetivo é homenagear e provocar a reflexão sobre a importância do compositor alemão Ludwig van Beethoven (1770-1827) para a música mundial, trazendo novas e excelentes oportunidades de concertos para o público baiano e experiências para os integrantes do NEOJIBA. A série Beethoven marca os 250 anos de nascimento do compositor. Além dos concertos no TCA, acontecerão palestras e workshops sobre a vida e obra de Beethoven, enfatizando o impacto de suas composições no desenvolvimento da arte musical, e exemplo de inconformidade e inovação que foi a sua vida.

O NEOJIBA é um programa do Governo do Estado da Bahia, vinculado à Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social e gerido pelo Instituto de Ação Social Pela Música. Tem por objetivo promover o desenvolvimento e a integração social de crianças, adolescentes e jovens, prioritariamente em situações de vulnerabilidade, através do ensino e da prática musical coletivos. Mais informações: www.neojiba.org, instagram (@neojiba) e facebook (NEOJIBA).

 

Programação Série BEETHOVEN 250


 

MARÇO – 12 “Concerto de Abertura”

Ludwig Van Beethoven

Concerto Nº 5 para piano e orquestra

"Imperador"

Sinfonia Nº 5 em dó menor

Ricardo Castro, piano

Edoardo Rosadini (Itália), regência

 

ABRIL - 09

 

Ludwig Van Beethoven

Abertura Prometheus

Concerto para violino e orquestra em ré maior

Sinfonia Nº 7 em lá maior

David Grimal (França), violino e regência

 

MAIO - 21

Ludwig Van Beethoven

Abertura Leonora Nº 3

Concerto Nº3

Heitor Villa-Lobos

Bachianas Brasileiras Nº 4(Prelúdio)

Igor Stravinsky

Suíte O Pássaro de Fogo (1919)

Orquestra NEOJIBA

Ricardo Castro, piano

Isaac Karabitchevsky, regência

 

JULHO - 11

 

Programa da Turnê América do Sul

Martha Argerich (Argentina),piano
Ricardo Castro, regência

Ludwig Van Beethoven

Concerto Nº1

 

 

OUTUBRO - 01

 

Ludwig Van Beethoven

Concerto Triplo para violino, violoncelo, piano e orquestra

Fantasia Coral para piano e orquestra

Sinfonia Nº6 em fá maior

Antônio Meneses, violoncelo

Ricardo Castro, piano

Claudio Cruz, violino e regência

 

NOVEMBRO - 05

 

Ludwig Van Beethoven

Concerto Nº 4 para piano e orquestra

Sinfonia Nº 3 em mi bemol "Heroica"

Maria João Pires (Portugal),piano

Ricardo Castro, regência

 

DEZEMBRO - 16

 

Ludwig Van Beethoven

Concerto Nº 2 para piano e orquestra

Sinfonia Nº 9 em ré maior "Coral"

Josy Santos, mezzo-soprano

Maria Carla Pino Cury, soprano

Martin Muehle, tenor

Ricardo Castro, piano

John Neschling, regência

BIOS ARTISTAS

‘Série BEETHOVEN 250’ – 2020 – Teatro Castro Alves

 

JOHN NESCHILING

Maestro e compositor. Em 1965, entra na Academia de Música de Viena, onde é aluno de regência de Hans Swarowsky. Aperfeiçoa-se nessa área em 1972, em Tanglewood (Estados Unidos), com Leonard Bernstein e Stanislaw Skrowaczewski. Recebe Prêmios em concursos internacionais de regência em Florença (1969), Londres (1972) e Scala de Milão (1976), dando início à sua trajetória profissional internacional. No Brasil, atuou como diretor artístico do Theatro Municipal do Rio de Janeiro (1982-1983) e do Theatro Municipal de São Paulo (1989-1990); na Europa, desempenha função análoga no Teatro Nacional de São Carlos, em Lisboa (1983-1988) e, na década de 1990, no Stadttheater St. Gallen (Suíça), e no Teatro Massimo de Palermo (Itália). De 1991 a 1993, foi maestro residente da Ópera Estatal de Viena e, de 1995 a 1997, regente titular da Orquestra Nacional Bordeaux-Aquitaine (França). Assume a direção artística da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) de 1997 a 2009, levando a cabo um vigoroso programa de reformulação que estabelece a Osesp como principal orquestra do país. Após sair da sinfônica em 2009, criou, no mesmo ano, a Companhia Brasileira de Ópera, com a qual realizou dezenas de apresentações de O Barbeiro de Sevilha, de Rossini, por todo o território nacional. Em 2012, é o principal regente convidado da Orquestra Sinfônica do Paraná. Em 2013, assumiu a direção artística do Theatro Municipal de São Paulo.

 

MARTHA ARGERICH

Nasceu em Buenos Aires (Argetina), em 5 de junho de 1941. Naturalizada suíça, sua ascendência é judaica. O sobrenome Argerich é de origem catalã, de seu pai. Martha é considerada um dos maiores expoentes de sua geração e do período pós-guerra. Se destaca por suas interpretações de Frédéric Chopin, Franz Liszt, Johann Sebastian Bach, Robert Schumann, Maurice Ravel e Serguei Prokofiev. É reconhecida como uma das maiores pianistas virtuosas de seu tempo. Sua interpretação do grande Concerto para Piano nº 3, de Rachmaninoff (Rach 3), é considerada por muitos como "definitiva". Martha já foi homenageada e reconhecida com muitos prêmios, dentre os quais, o Comendador das Artes e Letras, Premium Imperiale, Concurso Internacional de execução musical de Genebra, Competição Internacional de Piano Frédéric Chopin, Prêmio Konex, Prêmio Kennedy, entre outros.

 

ANTONIO MENESES

Antonio Meneses nasceu em 1957 em Recife e começou a estudar violoncelo aos 10 anos de idade. Aos 16, conheceu o famoso violoncelista italiano Antonio Janigro que o convidou a frequentar sua classe em Düsseldorf e mais tarde em Stuttgart (Alemanha). Em 1977, ganhou o 1º Prémio no Concurso Internacional ARD de Munique e em 1982 o 1º Prêmio e Medalha de Ouro no Concurso Tchaikovsky de Moscou (Rússia). Apresenta-se regularmente com as mais importantes orquestras do mundo: Filarmônica de Berlim, Sinfônica de Londres, Sinfônica da BBC, Concertgebouw de Amesterdã, Sinfônica de Viena, Filarmônica Checa, Filarmônica de Moscou, Filarmônica de São Petersburgo, Filarmônica de Israel, Orchestre de la Suisse Romande, Orquestra da Rádio da Baviera, Filarmônica de Nova Iorque, National Symphony Orchestra (Washington D.C.) e a Sinfônica NHK de Tóquio, entre outras. Detém extensa agenda de concertos, ministra cursos de aperfeiçoamento na Europa, Américas e Japão, sendo também professor titular de violoncelo na Hochschule der Künste de Berna, Suíça desde 2007 e ministra master-classes mensais na Academia Stauffer de Cremona, Itália.

 

ISAAC KARABTCHEVSKY

Em 2009, o jornal inglês The Guardian indicou o Maestro Isaac Karabtchevsky como um dos ícones vivos do Brasil. Karabtchevsky, que nasceu em São Paulo, em 1934, tem desenvolvido uma das carreiras mais brilhantes no cenário musical brasileiro, atuando por 26 anos como Maestro da Orquestra Sinfônica Brasileira, comandando o projeto Aquarius, que reuniu durante anos milhares de pessoas ao ar livre e favoreceu, dessa forma, a formação de um público sensível à música de concerto. Atuou como diretor artístico de diferentes orquestras e teatros: com a Tonkünstlerorchester de Viena (1988 a 1994), o Teatro La Fenice de Veneza (1995 a 2001) e, finalmente, como diretor da Orchestre National des Pays de la Loire (2004 a 2010). A partir de 2004 Karabtchevsky assumiu a direção da Orquestra Petrobras Sinfônica, grupo caracterizado por um sistema único de autogestão e que tem proporcionado ao Maestro uma nova etapa em sua carreira. No início de 2011, Karabtchevsky recebeu o convite para dirigir a Sinfônica de Heliópolis, a maior comunidade carente de São Paulo, assumindo paralelamente a direção artística do Instituto Baccarelli.

 

MARIA JOÃO PIRES

Nascida em 1944, em Lisboa, Portugal, de cidadania suíça, é considerada uma das mais importantes pianistas da atualidade. Distinguida com um Óscar para a música clássica (2015), em Londres (Reino Unido). Condecorada com a Medalha de Mérito Cultural de Portugal (2019) e com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique (2019), além do 'Prêmio Pessoa' (1989), em Portugal. Ainda, Dama da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada (1983), Comendadora da Ordem do Infante D. Henrique (1989) e Grã-Cruz da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada (1998). Iniciou estudos aos cinco anos de idade e fez o seu primeiro recital aos sete. Recebe o Prêmio da Juventude Musical Portuguesa aos sete anos. Entre 1953 e 1960 estuda com o Professor Campos Coelho no Conservatório de Lisboa. Na Alemanha estuda na Musikakademie, com Rosl Schmid (Munique) e com Karl Engel (Hanôver). Vence o Concurso Internacional do Bicentenário de Beethoven (1970), em Bruxelas (Bélgica). Sempre convidada por importantes orquestras para tocar nas melhores salas de concerto na Europa, Canadá, Japão, Israel e Estados Unidos. Gravações: Moonlight, com sonatas de Beethoven; Le Voyage Magnifique, integral dos Impromptus de Schubert; nocturnos e outras obras de Chopin; sonatas de Grieg e os trios de Mozart, com Augustin Dumay (violino) e Jiang Wang (violoncelo). É fundadora e dirigente do Centro de Belgais para o Estudo das Artes, em Escalos de Baixo no concelho de Castelo Branco (Portugal). Residiu na Bahia (Lauro de Freitas), Brasil, parte dos anos 2000 e encerrou o Centro de Belgais em 2009. Forma turmas das quais saem artistas como Sylvia Thereza e Leonardo Hilsdorf. E, nos últimos dois anos, reviveu o projeto do Centro de Música de Belgais.

 

CLÁUDIO CRUZ

É Regente Titular e Diretor Musical da Orquestra Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo e foi Regente Titular da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Regente convidado de orquestras como a Sinfonia Varsovia (Polônia), New Japan Philharmonic, Hyogo Academy, Hiroshima Symphony, Svogtland Philharmonie (Alemanha), Jerusalem Symphony, Orquestra de Câmara de Osaka (Japão), Orquestra de Câmara de Toulouse (França), Sinfônica de Avignon, Northern Sinfonia (Inglaterra), Filarmônica de Montevideo entre outras. No Brasil, regeu a OSESP, Filarmônica de Minas Gerais, Sinfônica Municipal de São Paulo, Sinfônica do Paraná, Sinfônica Brasileira, Sinfônica de Porto Alegre, Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro. Foi Diretor Artístico do Núcleo de Música Erudita da Oficina de Música de Curitiba (2015 a 2017), regente e diretor artístico da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas, Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto e da Orquestra de Câmara Villa-lobos. Gravou CD com obras de Carlos Gomes, Beethoven, Mozart, Tom Jobim e Edino Krieger. Foi Diretor Artístico e Regente nas óperas Lo Schiavo (Campinas), Don Giovanni (São Paulo e Campinas), e Rigoletto e La Bohème (Ribeirão Preto). Premiado pela Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA), Prêmio Carlos Gomes, Prêmio Bravo, Grammy Awards, dentre outros.

 

 

EDOARDO ROSADINI

Nasceu em Florença em 1978. Estudou viola na Escola de Música Fiesole, sob a orientação do Maestro Piero Farulli, violista do Quarteto Italiano, se formou em 1998, com honras no Conservatório GB Martini em Bolonha. Em 1994, ganhou o primeiro prêmio violista de Vittorio Veneto. Entre 1996 e 1998, ganha a bolsa de estudos da SIAE (Sociedade Italiana de Autores e Editores) na Escola de Música de Fiesole. Foi o primeiro solista de viola da Orquestra Juvenil Italiana e viajou com maestros como CM Giulini, E. Inbal, G. Sinopoli, L. Berio, D. Gatti, C. Abbado. Foi a primeira viola da Orquestra Verdi de Milão, sob a orientação de R. Chailly. Desde 2000, ensina quarteto de cordas na Escola de Música de Fiesole e, desde 2002, é diretor-professor da Orquestra de Meninos da Escola de Música de Fiesole, composta por 80 meninos entre oito e 17 anos de idade. Seguiu os cursos do Maestro Piero Bellugi em Florença em 2003-2004 e, em 2005, participou do curso do Maestro Colin Metters, organizado pela Kammerphilharmonie de Berlim, com a Vogtland Philharmonie Orchester na Alemanha, onde também foi Maestro convidado (2006). É violista do Alkman Quartet e do Klimt Quartet. Frequentemente convidado pelas mais importantes associações italianas e estrangeiras.

 

DAVID GRIMAL

Violinista francês. Nos últimos 20 anos tocou, como solista, nas orquestras mais prestigiadas do mundo como Orquestra de Paris, Filarmônica de Radio France, Orquestra Nacional Russa, Orquestra Nacional de Lyon, Orquestra de Câmara da Europa, Berliner Symphoniker, New Japan Philharmonic, Orquestra de Ópera de Lyon, Mozarteum Orchestra de Salzburg, Jerusalem Symphony Orchestra e a Sinfonia Varsovia. Desde 2008 é residente da Opéra de Dijon (França). Ensina na Musikhochschule, em Saarbrücken (Alemanha) e foi nomeado Cavalheiro das Artes pelo Ministério da Cultura da França.

 

RICARDO CASTRO

Pianista e maestro baiano, nascido em Vitória da Conquista em 1964 (www.ricardocastro.com). Aos cinco anos ingressou na Escola de Musica da UFBA. Aos 10 anos foi solista do Concerto para piano em Ré Maior de Haydn, acompanhado pela Orquestra Sinfônica da UFBA. Aos 16, apresenta-se em São Paulo com a OSESP, regida por Eleazar de Carvalho. Aos 18 anos estudou com Esther Cardoso e, depois, com Madalena Tagliaferro. Em 1984 ingressa no Conservatório Superior de Música de Genebra (Suíça), onde estuda com Maria Tipo e Arpad Gerecz. Primeiro lugar nos concursos Rahn em Zurique (1985), Pembaur em Berna (1986), diploma-se no Conservatório de Genebra (1987) com o “Premier Prix de Virtuosité avec Distinction et Felicitacions du Jury” e vence o Concurso Internacional da ARD de Munique. Completa estudos de piano em Paris com Dominique Merlet. Seguem encontros com Friedrich Gulda, Alicia de La Rocha, Martha Argerich e Maria João Pires. Recebe o primeiro prêmio “Leeds International Piano Competition” (Reino Unido) como primeiro vencedor latino-americano. Com o concurso de Leeds, foi convidado para concertos com grandes orquestras: Gewandhaus de Leipzig, Tonhalle de Zurich, BBC Philharmonic de Londres, English Chamber, Academy of St. Martin in the Fields, City of Birmingham Symphony, Tokyo Philharmonic, Orchestre de la Suisse Romande ou Mozarteum de Salzburg. Em 2003 faz colaboração em duo com a pianista Maria João Pires, com recitais na Europa.

 

Tocou com algumas das mais importantes orquestras do mundo, como Gewandhaus de Leipzig, Tonhalle de Zurich, BBC Philharmonic de Londres, English Chamber, Academy of St. Martin in the Fields, City of Birmingham Symphony, Tokyo Philharmonic, Orchestre de la Suisse Romande e Mozarteum de Salzburg. Também se apresentou em algumas das mais conceituadas salas de concerto, como Konzerthaus em Viena, Palau de la Música em Barcelona, Alte Oper de Frankfurt, Auditorio Nacional de Madrid, Théâtre des Champs Elysées, Concertgebouw de Amsterdam, Tonhalle de Zurich, Queen Elizabeth Hall de Londres, Victoria Hall de Genebra, Konzerhaus de Berlim e Centro Cultural de Belém, em Lisboa, e Sala São Paulo, na cidade de São Paulo, dentre muitas outras.

 

Leciona desde 1992 no bacharelado e no mestrado da Haute École de Musique de Lausanne, na Suíça, já gravou diversos CD e recebeu muitos prêmios, como o Honorary Membership da Royal Philharmonic Society. O título foi concedido apenas 131 vezes, em 200 anos, a personalidades como Brahms, Liszt ou Stravinsky, em reconhecimento a importantes serviços prestados à música. Ricardo Castro já gravou vários discos para o selo Arte Nova - BMG com obras de W. A. Mozart, Manuel De Falla, Franz Liszt e o box de cinco CDs Master Pieces dedicado à Frédéric Chopin para comemorar os 150 anos da morte do compositor, com a integral dos Noturnos, os 2 Concertos, as 4 Balladas, as Sonatas Op. 35 (Marcha Fúnebre) e Op. 58 em si menor, 3 Polonaises e as Valsas Op. 64.


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